BRICS: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Desfeita a edição 16713855 de Eduardo Sellan III (discussão | contribs)Fontes? Bem escrito? Quem te disse isso?
Alumnum (discussão | contribs)
Não vou aceitar reversões até ser explicado o porquê.
Linha 94: Linha 94:
</center>
</center>


===BRIC em 2050===
===BRIC no futuro===
As tabelas a seguir listam os 22 países com os maiores [[Produto interno bruto|PIB]]s nominais atualmente, e as estimativas para 2025 e 2050.
Os dois gráficos superiores listam os 22 maiores países por [[PIB]] nominal de [[2008]] e a estimativa para[[2050]]. Os dois gráficos da parte inferior listam esses 22 países por [[PIB per capita|PIB nominal ''per capita'']] (as classificações para os dois gráficos inferiores não refletem o PIB ''per capita'' para todos os países do mundo). Os países BRIC estão realçados e rotulados em '''negrito'''.

{{multicol}}


{{Multicol}}
{| class="wikitable sortable" style="font-size:97%;"
{| class="wikitable sortable" style="font-size:97%;"
|+'''Produto Interno Bruto (nominal) [2008]'''<ref name="imf2008gdp-world-eu">{{cite web
|+'''Produto Interno Bruto (nominal) [2008]'''<ref name="imf2008gdp-world-eu">{{cite web
Linha 105: Linha 106:
|work=World economic outlook database, April 2009
|work=World economic outlook database, April 2009
|publisher=International Monetary Fund}}</ref>
|publisher=International Monetary Fund}}</ref>
! Posição !! País !! PIB (em milhões de [[Dólar americano|US$]])
! Posição !! País !! PIB (em milhões de US$)
|-
|-
|1||{{flag|United States}}||14.264.600
|1||{{flag|United States}}||14,264,600
|-
|-
|2||{{flag|Japan}}||4.923.761
|2||{{flag|Japan}}||4,923,761
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|3||'''{{flag|China|name=China}}'''||4.401.614
|3||'''{{flag|China|name=China}}'''||4,401,614
|-
|-
|4||{{flag|Germany}}||3.667.513
|4||{{flag|Germany}}||3,667,513
|-
|-
|5||{{flag|France}}||2.865.737
|5||{{flag|France}}||2,865,737
|-
|-
|6||{{flag|United Kingdom}}||2.674.085
|6||{{flag|United Kingdom}}||2,674,085
|-
|-
|7||{{flag|Italy}}||2.313.893
|7||{{flag|Italy}}||2,313,893
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|8||'''{{flag|Russia}}'''||1.676.586
|8||'''{{flag|Russia}}'''||1,676,586
|-
|-
|9||{{flag|Spain}}||1.611.767
|9||{{flag|Spain}}||1,611,767
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|10||'''{{flag|Brazil}}'''||1.572.839
|10||'''{{flag|Brazil}}'''||1,572,839
|-
|-
|11||{{flag|Canada}}||1.510.957
|11||{{flag|Canada}}||1,510,957
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|12||'''{{flag|India}}'''|| 1.209.686
|12||'''{{flag|India}}'''|| 1,209,686
|-
|13||{{flag|Mexico}}||1,088,128
|-
|14||{{flag|Australia}}||1,010,699
|-
|15||{{flag|South Korea}}||947,010
|-
|16||{{flag|Netherlands}}||868,940
|-
|17||{{flag|Turkey}}||729,443
|-
|18||{{flag|Poland}}||525,735
|-
|19||{{flag|Indonesia}}||511,765
|-
|20||{{flag|Belgium}}||506,392
|-
|21||{{flag|Switzerland}}||492,595
|-
|22||{{flag|Sweden}}||484,550
|-
|}

{{multicol-break}}

{| class="wikitable sortable" style="font-size:97%;"
|+'''Produto Interno Bruto (nominal) [2025]'''<ref name="N11">[http://www.chicagogsb.edu/alumni/clubs/pakistan/docs/next11dream-march%20%2707-goldmansachs.pdf "The N-11: More Than an Acronym"] - Goldman Sachs study of [[Next Eleven|N11]] nations, Global Economics Paper No: 153, March 28, 2007.</ref>
! Posição !! País !! PIB (em milhões de US$)
|-
|1||{{flag|United States}}||20,140,000
|- bgcolor=DEDEDE
|2||'''{{flag|China}}'''||18,610,000
|-
|3||{{flag|Japan}}||5,220,000
|- bgcolor=DEDEDE
|4||'''{{flag|India}}'''||4,960,000
|-
|5||{{flag|Germany}}||4,800,000
|- bgcolor=DEDEDE
|6||'''{{flag|Russia}}'''||4,620,000
|-
|7||{{flag|United Kingdom}}||3,940,000
|-
|8||{{flag|France}}||3,530,000
|- bgcolor=DEDEDE
|9||'''{{flag|Brazil}}'''||3,220,000
|-
|10||{{flag|Italy}}||3,120,000
|-
|11||{{flag|Mexico}}||2,670,000
|-
|-
|13||{{flag|Mexico}}||1.088.128
|12||{{flag|South Korea}}||2,370,000
|-
|-
|14||{{flag|Australia}}||1.010.699
|13||{{flag|Canada}}||2,100,000
|-
|-
|15||{{flag|South Korea}}||947.010
|14||{{flag|Indonesia}}||1,720,000
|-
|-
|16||{{flag|Netherlands}}||868.940
|15||{{flag|Turkey}}||1,520,000
|-
|-
|17||{{flag|Turkey}}||729.443
|16||{{flag|Iran}}||1,450,00
|-
|-
|18||{{flag|Poland}}||525.735
|17||{{flag|Vietnam}}||1,340,000
|-
|-
|19||{{flag|Indonesia}}||511.765
|18||{{flag|Nigeria}}||1,120,000
|-
|-
|20||{{flag|Belgium}}||506.392
|19||{{flag|Philippines}}||960,000
|-
|-
|21||{{flag|Switzerland}}||492.595
|20||{{flag|Pakistan}}||860,000
|-
|-
|22||{{flag|Sweden}}||484.550
|21||{{flag|Egypt}}||720,000
|-
|-
|22||{{flag|Bangladesh}}||689,000
|}
|}


{{Multicol-break}}
{{multicol-break}}


{| class="wikitable sortable" style="font-size:97%;"
{| class="wikitable sortable" style="font-size:97%;"
|+'''Produto Interno Bruto (nominal) [2050]'''<ref name="N11">[http://www.chicagogsb.edu/alumni/clubs/pakistan/docs/next11dream-march%20%2707-goldmansachs.pdf "The N-11: More Than an Acronym"] - Goldman Sachs study of [[Next Eleven|N11]] nations, Global Economics Paper No: 153, March 28, 2007.</ref>
|+'''Produto Interno Bruto (nominal) [2050]'''<ref name="N11"/>
! Posição !! País !! PIB (em milhões de [[Dólar americano|US$]])
! Posição !! País !! PIB (em milhões de US$))
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|1||'''{{flag|China}}'''||70.710.000
|1||'''{{flag|China}}'''||70,710,000
|-
|-
|2||{{flag|United States}}||38.514.000
|2||{{flag|United States}}||38,520,000
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|3||'''{{flag|India}}'''||37.668.000
|3||'''{{flag|India}}'''||38,227,000
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|4||'''{{flag|Brazil}}'''||11.366.000
|4||'''{{flag|Brazil}}'''||11,366,000
|-
|-
|5||{{flag|Mexico}}||9.340.000
|5||{{flag|Mexico}}||9,343,000
|- bgcolor=DEDEDE
|- bgcolor=DEDEDE
|6||'''{{flag|Russia}}'''||8.580.000
|6||'''{{flag|Russia}}'''||8,564,000
|-
|-
|7||{{flag|Indonesia}}||7.010.000
|7||{{flag|Indonesia}}||7,010,000
|-
|-
|8||{{flag|Japan}}||6.677.000
|8||{{flag|Japan}}||6,675,000
|-
|-
|9||{{flag|United Kingdom}}||5.133.000
|9||{{flag|United Kingdom}}||5,178,000
|-
|-
|10||{{flag|Germany}}||5.024.000
|10||{{flag|Germany}}||5,028,000
|-
|-
|11||{{flag|Nigeria}}||4.640.000
|11||{{flag|Nigeria}}||4,640,000
|-
|-
|12||{{flag|France}}||4.592.000
|12||{{flag|France}}||4,592,000
|-
|-
|13||{{flag|South Korea}}||4.083.000
|13||{{flag|South Korea}}||4,083,000
|-
|-
|14||{{flag|Turkey}}||3.943.000
|14||{{flag|Turkey}}||3,948,000
|-
|-
|15||{{flag|Vietnam}}||3.607.000
|15||{{flag|Vietnam}}||3,607,000
|-
|-
|16||{{flag|Canada}}||3.149.000
|16||{{flag|Canada}}||3,164,000
|-
|-
|17||{{flag|Philippines}}||3.010.000
|17||{{flag|Philippines}}||3,010,000
|-
|-
|18||{{flag|Italy}}||2.950.000
|18||{{flag|Italy}}||2,950,000
|-
|-
|19||{{flag|Iran}}||2.663.000
|19||{{flag|Iran}}||2,663,000
|-
|-
|20||{{flag|Egypt}}||2.602.000
|20||{{flag|Egypt}}||2,602,000
|-
|-
|21||{{flag|Pakistan}}||2.085.000
|21||{{flag|Pakistan}}||2,085,000
|-
|-
|22||{{flag|Bangladesh}}||1.466.000
|22||{{flag|Bangladesh}}||1,466,000
|-
|-
|}
|}
{{Multicol-end}}
{{multicol-end}}


{{Multicol}}
{{Multicol}}

Revisão das 00h35min de 5 de setembro de 2009

Brasil, Rússia, Índia e China
Mapa dos países BRIC
Mapa dos países BRIC

BRIC

 Brasil
Presidente: Luiz Inácio Lula da Silva
 Rússia
Presidente: Dmitry Medvedev
 Índia
Primeiro Ministro: Manmohan Singh
 China
Presidente: Hu Jintao

BRIC é um acrônimo criado em novembro de 2001, pelo economista Jim O'Neill,[1] chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs,[2] para designar, no relatório "Building Better Global Economic Brics", os quatro principais países emergentes do mundo, Brasil, Rússia, Índia e China.

Usando as últimas projeções demográficas e modelos de acumulação de capital e aumento de produtividade, o Goldman Sachs mapeou as economias dos países BRICs até 2050. A conclusão do relatório é que esse grupo de países pode tornar-se a maior força na economia mundial, superando as economias dos países do G6 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália) em termos de valor do PIB (em dólares americanos). Além da importância econômica, os BRIC tenderiam a aumentar sua influência política e militar sobre o resto do mundo.

O estudo ressalta, no entanto, que cada um dos quatro enfrenta desafios diferentes para manter o crescimento na faixa desejável. Por isso, existe uma boa probabilidade das previsões não se concretizarem, por políticas inadequadas, simplesmente por má sorte ou ainda por erros nas projeções e falhas do próprio modelo matemático adotado.

Mas se os BRICs chegarem pelo menos perto das previsões, as implicações para a economia mundial serão grandes e mudanças podem ocorrer mais rapidamente do que se imagina. De acordo com o estudo, o grupo deverá concentrar mais de 40% da população mundial e um PIB de mais de 85 trilhões de dólares.

Atualmente os BRICs não formam um bloco político (como a União Europeia), nem uma aliança de comércio formal (como o Mercosul e a ALCA), e muito menos uma aliança militar (como a OTAN), mas constituíram uma aliança através de vários tratados de comércio e cooperação assinados em 2002.

Situação atual

Economia dos BRICs em relação às dos G6
Relação da projeção do PIB e PIB per capita dos países BRICs e G6 até 2050.

Os BRIC, apesar de ainda não serem as maiores economias mundiais, estão em processo de desenvolvimento político e econômico e já fazem sentir sua influência - a exemplo do que ocorreu na reunião da OMC em 2005, quando os países em desenvolvimento, liderados por Brasil e Índia, juntaram-se aos países subdesenvolvidos para impor a retirada dos subsídios governamentais pela União Européia e pelos Estados Unidos, e a redução das tarifas de importação.

Mas há também muitas diferenças entre eles. Por exemplo: Rússia, Índia e China são grandes potências militares, ao contrário do Brasil, que nunca se engajou em uma corrida armamentista.

Na ONU

Dois membros do BRIC (Rússia e China) são membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os outros dois membros do BRIC (Brasil e Índia), integram as Nações G4, cujo o objetivo é ter um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, conseguindo o apoio de alguns países-membros, mas não tendo o apoio dos países regionais, como o México e a Argentina (contrariando o Brasil) e o Paquistão (contrariando a Índia).

Perspectivas

Se considerado como um bloco econômico, em 2050, o grupo dos BRICs já poderá ter ultrapassado a União Européia e os Estados Unidos da América. Entre os países do grupo haveria uma clara divisão de funções. O Brasil e a Rússia seriam os maiores fornecedores de matérias-primas - o Brasil como grande produtor de alimentos e a Rússia, de petróleo - enquanto os serviços e produtos manufaturados seriam principalmente providos pela Índia e pela China, onde há grande concentração de mão-de-obra e tecnologia.

O Brasil desempenharia o papel de país exportador agropecuário, sendo que a sua produção de soja e de carne bovina seria suficiente para alimentar mais de 40% da população mundial. A cana-de-açúcar também desempenharia papel fundamental na produção de combustíveis renováveis e ambientalmente sustentáveis - como o álcool e o biodiesel.[3] Além disso, seria o fornecedor preferencial de matérias-primas essenciais aos países em desenvolvimento - como petróleo, aço e alumínio -, sobretudo na América Latina e particularmente na área do Mercosul (Argentina, Venezuela, Paraguai, Uruguai), fortemente influenciada pelo Brasil. No entanto, talvez o mais importante trunfo do Brasil esteja em suas reservas naturais de água, em sua fauna e em sua flora, ímpares em todo o mundo, que tendem a ocupar o lugar do petróleo na lista de desejos dos líderes políticos de todos os países. O Brasil ficaria em 4º lugar no ranking das maiores economias do mundo em 2050.

A Rússia desempenharia o papel de fornecedor de matérias-primas, notadamente hidrocarbonetos. Mas seria também de exportador de mão-de-obra altamente qualificada e de tecnologia, além de ser uma grande potência militar, característica herdada da Guerra Fria.[4]

A Índia deve ter a maior média de crescimento entre os BRICs. Estima-se que em 2050 esteja no 3.º lugar no ranking das economias mundiais, atrás apenas de China (em 1.º) e dos EUA (em 2.º). Além de potência militar, o país tem uma grande população, e tem realizado vultosos investimentos em tecnologia e qualificação da mão-de obra, o que a qualificaria a concentrar no setor de serviços especializados.[5]

A China deve ser, em 2050, a maior economia mundial, tendo como base seu acelerado crescimento econômico sustentado durante todo início do século XXI. Dada a sua população e a disponibilidade de tecnologia, sua economia deve basear-se na indústria. Grande potência militar, a China se encontra atualmente num processo de transição do capitalismo de Estado para o capitalismo de mercado, processo que já deverá estar completado em 2050.[6]

Nada se pode garantir sobre o futuro dos BRICs, pois todos os países estão vulneráveis a conflitos internos, governos corruptos e revoluções populares, mas, se nada de anormal acontecer, é possível prever uma economia mundial apolar, na qual a idéia de "norte rico, sul pobre" careceria de sentido.

Por conta da popularidade da teoria do Goldman Sachs, acabaram sendo cogitadas outras siglas, como BRIMC (Brasil, Rússia, Índia, México e China), BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e BRIIC (Brasil, Rússia, Índia, Indonésia e China) incluindo México, África do Sul e Indonésia como nações com igual potencial de crescimento nas próximas décadas. A inclusão da principal economia africana no grupo pode significar uma importante mudança na ordem mundial - possivelmente, uma outra globalização.

Estatíscas

A The Economist publica uma tabela anual de estatísticas sociais e econômicas nacionais no seu Pocket World in Figures. Os dados da classificação mundial, edição de 2008, quando comparados as economias e países do BRIC fornecem um marco interessante em relação a bases econômicas da "tese BRIC". Ele também ilustra como, apesar de suas bases econômicas divergentes, os indicadores econômicos dos BRICs são notavelmente semelhantes no ranking global entre as diferentes economias. Eles também sugerem que, embora argumentos econômicos possam ser feitos para a inclusão do México na "tese BRIC", a possibilidade de inclusão da África do Sul parece consideravelmente mais fraca. Uma publicação da Goldman Sachs de Dezembro de 2005 explica o porquê do México não estar incluído no BRIC. De acordo com a publicação,[7] entre todos os países analisados, apenas o México e a Coreia do Sul talvez tenham algum potencial para rivalizar com as economias BRICs, mesmo assim, os analistas da Goldman Sachs resolveram excluir tais economias da "tese BRIC" por já considerá-las mais desenvolvidas. De acordo com a publicação de 2005, o México seria a quinta maior economia em 2050, à frente da Rússia.

Gigantes globais

Categorias \ Países  Brasil  Rússia  Índia  China
Área 3º / 4º (disputado)
População
PIB nominal 10º 12º
PIB (PPP)
Exportações 21º 11º 23º
Importações 27º 17º 16º
Balança comercial 47º 169º
Consumo de eletricidade 10º

BRIC no futuro

As tabelas a seguir listam os 22 países com os maiores PIBs nominais atualmente, e as estimativas para 2025 e 2050.

Produto Interno Bruto (nominal) [2008][8]
Posição País PIB (em milhões de US$)
1  United States 14,264,600
2  Japan 4,923,761
3  China 4,401,614
4  Germany 3,667,513
5  France 2,865,737
6  United Kingdom 2,674,085
7  Italy 2,313,893
8  Russia 1,676,586
9  Spain 1,611,767
10  Brazil 1,572,839
11  Canada 1,510,957
12  India 1,209,686
13  Mexico 1,088,128
14  Australia 1,010,699
15  South Korea 947,010
16  Netherlands 868,940
17  Turkey 729,443
18  Poland 525,735
19  Indonesia 511,765
20  Belgium 506,392
21   Switzerland 492,595
22  Sweden 484,550
Produto Interno Bruto (nominal) [2025][9]
Posição País PIB (em milhões de US$)
1  United States 20,140,000
2  China 18,610,000
3  Japan 5,220,000
4  India 4,960,000
5  Germany 4,800,000
6  Russia 4,620,000
7  United Kingdom 3,940,000
8  France 3,530,000
9  Brazil 3,220,000
10  Italy 3,120,000
11  Mexico 2,670,000
12  South Korea 2,370,000
13  Canada 2,100,000
14  Indonesia 1,720,000
15  Turkey 1,520,000
16  Iran 1,450,00
17  Vietnam 1,340,000
18  Nigeria 1,120,000
19  Philippines 960,000
20  Pakistan 860,000
21  Egypt 720,000
22  Bangladesh 689,000
Produto Interno Bruto (nominal) [2050][9]
Posição País PIB (em milhões de US$))
1  China 70,710,000
2  United States 38,520,000
3  India 38,227,000
4  Brazil 11,366,000
5  Mexico 9,343,000
6  Russia 8,564,000
7  Indonesia 7,010,000
8  Japan 6,675,000
9  United Kingdom 5,178,000
10  Germany 5,028,000
11  Nigeria 4,640,000
12  France 4,592,000
13  South Korea 4,083,000
14  Turkey 3,948,000
15  Vietnam 3,607,000
16  Canada 3,164,000
17  Philippines 3,010,000
18  Italy 2,950,000
19  Iran 2,663,000
20  Egypt 2,602,000
21  Pakistan 2,085,000
22  Bangladesh 1,466,000
Produto Interno Bruto (nominal) per capita [2008][10]
Posição País PIB per capita (em USD)
1  United States 46.859,058
2  France 46.015,921
3  Canada 45.428,225
4  Germany 44.660,407
5  United Kingdom 43.785,343
6  Italy 38.996,165
7  Japan 38.559,112
8  South Korea 19.504,545
9  Russia 11.806,947
10  Turkey 10.471,686
11  Mexico 10.234,826
12  Brazil 8.197,433
13  Iran 4.731,961
14  China 3.315,323
15  Indonesia 2.246,27
16  Egypt 2.160,891
17  Philippines 1.865,951
18  Nigeria 1.450,533
19  Pakistan 1.044,485
20  Vietnam 1.040,35
21  India 1.016,158
22  Bangladesh 506.054
Produto Interno Bruto (nominal) per capita [2050][9]
Posição País PIB per capita (em USD)
1  United States 91.683
2  South Korea 90.294
3  United Kingdom 80.234
4  Russia 78.576
5  Canada 76.002
6  France 75.253
7  Germany 68.253
8  Japan 66.846
9  Mexico 63.149
10  Italy 58.545
11  Brazil 49.759
12  China 49.650
13  Turkey 45.595
14  Vietnam 33.472
15  Iran 32.676
16  Indonesia 22.395
17  India 20.836
18  Egypt 20.500
19  Philippines 20.388
20  Nigeria 13.014
21  Pakistan 7.066
22  Bangladesh 5.235

Encontros

Líderes dos BRIC em 2009 - Manmohan Singh (Índia), Dmitry Medvedev (Rússia), Hu Jintao (China) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil).
Ver artigo principal: Primeira cúpula do BRIC

Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de Junho de 2009, em Yekaterinburg, Rússia,[11] com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de Brasil, Rússia, Índia e China.[12] Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros.

Os ministros de Relações Exteriores dos países BRIC já tinham se reunido anteriormente no dia 16 de Maio de 2008, também em Yekaterinburgo.[13]

Uma semana antes da cúpula, o Brasil ofereceu $ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional. Foi a primeira vez que o país fez um empréstimo desse tipo.[14] O Brasil já recebeu anteriormente empréstimo do FMI e este anúncio foi tratado como uma importante demonstração da mudança de posição econômica do Brasil. [21] A China e a Rússia também fizeram anúncios de empréstimo ao FMI, de $ 50 bilhões e US $ 10 bilhões respectivamente.

A próxima reunião do grupo deve ocorrer em 2010 no Brasil.[15]

Data País anfitrião Líder anfitrião Localização Website Notes
16 de Junho de 2009  Rússia Dmitry Medvedev Yekaterinburg
2010  Brasil Luiz Inácio Lula da Silva

Predefinição:Refsection

Ver também

Ligações externas


  1. ÉPOCA, 21 de maio de 2009. 21/05/2009 Entrevista com Jim O’Neill, por João Caminoto.
  2. Goldman Sachs. Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs.
  3. CIA The World Factbook. Brasil
  4. CIA. The World Factbook - Rússia
  5. CIA. The World Factbook - Índia
  6. CIA. The World Factbook - China
  7. «How Solid are the BRICs?» (PDF). Global Economics. Consultado em 18 de julho de 2008 
  8. «Nominal 2008 GDP for the world and the European Union.». World economic outlook database, April 2009. International Monetary Fund. Consultado em 22 de abril de 2009 
  9. a b c "The N-11: More Than an Acronym" - Goldman Sachs study of N11 nations, Global Economics Paper No: 153, March 28, 2007.
  10. Data refer to the year 2008. World Economic Outlook Database-April 2009, International Monetary Fund. Accessed on April 22, 2009.
  11. «First summit for emerging giants». BBC News. 16 de junho de 2009. Consultado em 16 de junho de 2009 
  12. «BRIC demands more clout, steers clear of dollar talk». Reuters. 26 de junho de 2009. Consultado em 16 de junho de 2009 
  13. «Russia shows its political clout by hosting Bric summit» (em inglês). The Times. 16 de maio de 2008. Consultado em 29 de junho de 2009  |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)
  14. «Brazil to make $10bn loan to IMF». BBC News. 11 de junho de 2009. Consultado em 11 de junho de 2009 
  15. BRICs vão discutir proposta brasileira de comércio sem dólar. Folha Online